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sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Mestre Guine participa do Inventario e da Comissao avaliadora do Projeto Cherou Guine .



[O que é] Cherô Guiné – Festejos Sagrados nas Ruas de Belo Horizonte é o nome dado ao estudo que será base do processo de reconhecimento, como patrimônio cultural imaterial da cidade de Belo Horizonte, da Festa de Iemanjá, realizada há 60 na orla da Lagoa da Pampulha, no final de semana mais próximo do dia 15 de agosto, e da Festa de Preto Velho, realizada há mais de 30 anos na Praça Treze de Maio, no bairro da Graça, no mês de maio. Essas duas celebrações são tradicionais e reúnem dezenas de comunidades tradicionais afro-brasileiras (terreiros, centros, roças, tendas, umbandas e candomblés), fortalecendo sua comunhão e sua auto-estima. Em agosto de 2017 o Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural do Município de Belo Horizonte manifestou favorável à abertura do processo de Registro Imaterial das celebrações tradicionais, Festa de Preto Velho e Festa de Iemanjá. Em seguida, a prefeitura de Belo Horizonte (PBH), por meio da Secretaria Municipal de Cultura e da Fundação Municipal de Cultura contratou uma parceira, a Associação Cultural Sem Fins Lucrativos Confluência – Ações para a Cidadania para executar o trabalho. Desde maio de 2018, uma equipe de 16 pesquisadores e agentes culturais integrantes de 7 diferentes terreiros de Belo Horizonte e Região Metropolitana de BH (RMBH) estão trabalhando no processo para registros dos festejos como patrimônio cultural imaterial de nossa cidade. Confiram as fotos do primeiro seminário Cherô Guiné no link na bio https://www.flickr.com/.../cherog.../sets/72157670592556387/ #cheroguineembh #umbanda #candomble #quilombo #matrizafricana 🌿💨

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